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Margarida, perfeita para caber num bolso, e para conseguir ocupar um livro. Gosta de tudo que faça reviver as boas memórias, mesmo deixando-a triste por um momento. Gosta de livros, unhas com cores pastéis, tirar fotografias e sorrir, mas raramente o demonstra,cresceu em fantasias, um dia quer atravessar as linhas do horizonte. Colecciona tudo de tudo, desde pequenos pedaços de papéis até pedaços de amor e dava um bom livro ou filme. Gosta muito de interpretar personagens para fugir da vida real. Nem sempre aceita o mundo como ele é.

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"Whoever said money didn't buy happiness didn't know where to shop."




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segunda-feira, 12 de setembro de 2011
-Ai o que eu fazia para não me apaixonar outra vez inês,ai o que eu abdicava.Este sentimento é demasiado destruidor para qualquer pessoa,demasiado grande para alguém suportar,demasiado feroz e pesado, demasiado perigoso para eu jogar o seu jogo de crianças.Ele tinha a sua magia,admito,era o que eu precisava e queria naquele momento,fez-me feliz amorzinho de açúcar,mas a felicidade é feita de pequenos momentos e ele já queria coisas grandes,coisas que eu nunca lhe poderia ter dado por ser quem sou,por ter feito o que fiz.Naquele amor valia tudo,desde mentiras a descobertas,estava tão sozinha como alma,e quando o encontrei senti que não precisava de mais ninguém,advinha inês,estava tremendamente enganada como sempre.Nunca senti tantas saudades de alguém, excepto tu,fazes uma falta indescritível,sem dúvida,mas não posso pedir que estejas sempre comigo,esse tempo também já lá vai.Adorava jogar aqueles jogos,sempre me cativaram,ele era para mim como a roleta em termos de jogo,sempre tão imprevisível,isso era o que mais que cativava nele,a sua maneira de ser sem se aperceber de como era,era o meu jogo,e eu mais um peão,um peão que se apaixonou pelo adversário.Eu precisava de aprender inês, precisava mesmo,nada é bom demais para durar para sempre.Com muita pena minha hoje despeço-me por aqui.