informação

Margarida, perfeita para caber num bolso, e para conseguir ocupar um livro. Gosta de tudo que faça reviver as boas memórias, mesmo deixando-a triste por um momento. Gosta de livros, unhas com cores pastéis, tirar fotografias e sorrir, mas raramente o demonstra,cresceu em fantasias, um dia quer atravessar as linhas do horizonte. Colecciona tudo de tudo, desde pequenos pedaços de papéis até pedaços de amor e dava um bom livro ou filme. Gosta muito de interpretar personagens para fugir da vida real. Nem sempre aceita o mundo como ele é.

julho 2011 agosto 2011 setembro 2011 outubro 2011 novembro 2011 dezembro 2011 janeiro 2012 março 2012 abril 2012 julho 2012 agosto 2012 setembro 2012 dezembro 2012 janeiro 2013 março 2013



arquivos

links

fotolog true someone like you dancing daisies youtube wonderwall broken facebook porescrever tumblr formspring twitter ask.fm


"Whoever said money didn't buy happiness didn't know where to shop."




0 Ghosts
Marca-te


quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Estou cansada de errar,de às vezes não ter amor próprio,estou cansada de me esquecer de mim e lutar por quem não devo.Estou cansada de estar independentemente o dia todo com uma pessoa e fazer tudo para a agradar-lhe e ela mandar-me para trás,estou cansada.Hoje já não faço nada para agradar os outros,ou gostam de mim por o que sou ou não gostem.Chega inês,chega disto,chega do teatro,chega de mentiras,chega de paciência,chega de compreensão,chega de ser quem eu odeio ser,então acabou-se.Olá,sou a Margarida,tenho quatorze anos e não me importo do que pensas de mim.Sou fria porque tento esconder a parte sentimental que me foi ferida,gosto de surf e quero viver na Austrália,quero vestir uma camisa azul da DC e uns vans pretos,quero que as pessoas parem de me roubar os sonhos e as ideias, porque primeiro delas disseram isso a alguém,ou escreverem em qualquer lado disse-lhes eu os meus sonhos e hoje dizem que são delas, hoje chega.Estou farta dessas pessoas,quanto mais me afastar delas melhor.Fim da miserável vida que tive até agora inês,hoje eu escolho como sou,mesmo que a sociedade não goste.